A displasia coxo-femoral são anomalias que podem ser identificadas através de radiografias, apresentando frouxidão articular, cavidades acetabulares rasas,erosão da cartilagem articular; achatamento da cabeça femoral, desgaste e ruptura do ligamento da cabeça do fêmur. (figura11)
Os principais afetados são: uma doença frequênte principalmente em animais de grande porte e de grande massa corpórea como é o caso das raças São Bernardo, Rotweiller e Labrador; porém à casos em raça "toy" e gatos, além de animais idosos.
Causa:os fatores genéticos são importantes, a hereditariedade é uma das causas mais frequêntes ; contudo, fatores ambientais também tem bastante influência, além do rápido crescimento(alimentação) .
Sintomas:animais jovens podem apresentar uma claudicação aguda após exercícios ou caminhadas, enquanto outros apresentam uma repentina redução das atividades e o aparecimento de uma sensibilidade nos membros pélvicos,característica é o andar parecido com o de um coelho.Cães displásicos nascem com articulações coxofemorais normais, que sofrem progressivas alterações estruturais. Já os animais idosos o sintoma é um pouco diferente a displasia é acompanhada de fortes dores, a claudicação é na maioria bilateral e os sinais são apresentados durante logo tempo ou subtos após guandes esforços ocasionando rupturas ou outra lesão de tecidos moles da articulação anormal,característica é o andar "bamboleante"
Prevenção:evitar vigorosas atividades em animais propícios a doença até aproximadamente12meses de idade,período de formação e crescimento,assim como em idósos e sempre evitar deixalos em superfícies escorregadias o que pode prejudicar ainda mais as articulações.
Importante: A melhor coisa a ser feita é o controle da displasia pela seleção genética dos cães, animais com aspectos radiográficos sugestivos de displasia não devem ser utilizados na reprodução.
Os principais afetados são: uma doença frequênte principalmente em animais de grande porte e de grande massa corpórea como é o caso das raças São Bernardo, Rotweiller e Labrador; porém à casos em raça "toy" e gatos, além de animais idosos.
Causa:os fatores genéticos são importantes, a hereditariedade é uma das causas mais frequêntes ; contudo, fatores ambientais também tem bastante influência, além do rápido crescimento(alimentação) .
Sintomas:animais jovens podem apresentar uma claudicação aguda após exercícios ou caminhadas, enquanto outros apresentam uma repentina redução das atividades e o aparecimento de uma sensibilidade nos membros pélvicos,característica é o andar parecido com o de um coelho.Cães displásicos nascem com articulações coxofemorais normais, que sofrem progressivas alterações estruturais. Já os animais idosos o sintoma é um pouco diferente a displasia é acompanhada de fortes dores, a claudicação é na maioria bilateral e os sinais são apresentados durante logo tempo ou subtos após guandes esforços ocasionando rupturas ou outra lesão de tecidos moles da articulação anormal,característica é o andar "bamboleante"
Prevenção:evitar vigorosas atividades em animais propícios a doença até aproximadamente12meses de idade,período de formação e crescimento,assim como em idósos e sempre evitar deixalos em superfícies escorregadias o que pode prejudicar ainda mais as articulações.
Importante: A melhor coisa a ser feita é o controle da displasia pela seleção genética dos cães, animais com aspectos radiográficos sugestivos de displasia não devem ser utilizados na reprodução.
3 comentários:
meus parabéns esta ficando bom
Nossos parabéns Carla, ficou muito bom o seu trabalho, muito bom mesmo.
Oiii!!
Passei aqui para estudar um pouquinho!
Ficou Ótimo seu Blog!!
PARABÉNS....
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